Na TV, a personagem Luciana, interpretada por Alinne Moraes em "Viver a Vida", revela uma realidade bem delicada, onde alegrias imensas surgem de conquistas que, para maioria das pessoas, podem parecer pequenas. É a primeira vez que uma novela mostra, pelo menos com tantos detalhes, a rotina de quem passa a viver em cadeira de rodas.
Cada capítulo tem uma novidade. Esta semana, o público de “Viver a Vida” viu Luciana tomando banho de mar. A cena da ficção já é possível na realidade. Toda a criação da personagem Luciana tem uma inspiração na vida real. E essa inspiração se chama Flávia Cintra.
“Com ajuda de qualquer pessoa você consegue entrar na água, você não precisa ser carregado. Basta que a pessoa ajude a conduzir a cadeira”, explica a jornalista Flávia Cintra.
Flávia, que ficou tetraplégica num acidente de trânsito, apareceu em uma reportagem no Fantástico mostrando sua vida de mãe cadeirante de filhos gêmeos. “Eu não planejei, foi um acidente. O melhor acidente da minha vida”.
A luta de Flávia foi incorporada pela personagem Luciana, de Alinne Moraes, e a novela está levando informações importantíssimas para mais de um milhão de pessoas que vivem em cadeira de rodas no Brasil.
Cada capítulo tem uma novidade. Esta semana, o público de “Viver a Vida” viu Luciana tomando banho de mar. A cena da ficção já é possível na realidade. Toda a criação da personagem Luciana tem uma inspiração na vida real. E essa inspiração se chama Flávia Cintra.
“Com ajuda de qualquer pessoa você consegue entrar na água, você não precisa ser carregado. Basta que a pessoa ajude a conduzir a cadeira”, explica a jornalista Flávia Cintra.
Flávia, que ficou tetraplégica num acidente de trânsito, apareceu em uma reportagem no Fantástico mostrando sua vida de mãe cadeirante de filhos gêmeos. “Eu não planejei, foi um acidente. O melhor acidente da minha vida”.
A luta de Flávia foi incorporada pela personagem Luciana, de Alinne Moraes, e a novela está levando informações importantíssimas para mais de um milhão de pessoas que vivem em cadeira de rodas no Brasil.
Cada vez que Luciana aparece usando uma adaptação, ou seja, algum equipamento simples que permite que ela faça um movimento que não consegue sozinha, como por exemplo, para usar um talher, passar uma maquiagem, a produção da novela recebe centenas de pedidos de informações sobre o acessório.
É a própria Flávia que passa para o autor Manoel Carlos os detalhes do cotidiano dos cadeirantes.
As adaptações são normalmente criadas por terapeutas ocupacionais nos institutos de reabilitação.
A Flávia tem dificuldade de fechar os botões das roupas dela. As terapeutas ocupacionais fizeram uma adaptação para isso.
“Gente, não é tão difícil assim. Que bacana! É muito legal, porque qualquer pequena coisa que a gente consegue fazer com autonomia, muda a vida”, conta Flávia.
A vida real da Flávia ajuda a criar a Luciana da ficção. As duas histórias se misturam tanto, que às vezes, Flávia é chamada de Luciana.
É a própria Flávia que passa para o autor Manoel Carlos os detalhes do cotidiano dos cadeirantes.
As adaptações são normalmente criadas por terapeutas ocupacionais nos institutos de reabilitação.
A Flávia tem dificuldade de fechar os botões das roupas dela. As terapeutas ocupacionais fizeram uma adaptação para isso.
“Gente, não é tão difícil assim. Que bacana! É muito legal, porque qualquer pequena coisa que a gente consegue fazer com autonomia, muda a vida”, conta Flávia.
A vida real da Flávia ajuda a criar a Luciana da ficção. As duas histórias se misturam tanto, que às vezes, Flávia é chamada de Luciana.
Veja no Youtube: http://www.youtube.com/watch?v=zn4gov8tDUU
Nenhum comentário:
Postar um comentário