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quinta-feira, 29 de abril de 2010

Novela divulga modelo de banheiro acessível

Luciana diz:


Hoje vou mostrar para vocês como é o banheiro do meu quarto na casa amarela, que foi todo adaptado. Muita gente me escreve perguntando como eu tomo banho, por exemplo. Acho que vendo o espaço dá para visualizar um pouquinho melhor.

bancada
“Essa é minha bancada. Linda, né? A Helena caprichou. Tenho certeza que tem o dedo dela aqui. Vejam como o espaço é perfeito para minha cadeira encaixar.”




Olha o meu box aí
“Esse é o box. Reparem como tudo atende às minhas necessidades.”






O vaso.
“Essa é a adaptação que foi feita para o meu vaso, com apoios atrás e dos lados. É muito útil e garantia total de segurança.”

segunda-feira, 26 de abril de 2010

Programa Mobilidade e Acessibilidade em cidades históricas tombadas (IPHAN)


Programa Mobilidade e Acessibilidade em cidades históricas tombadas 
Segundo dados do Denatran, cidades grandes com áreas urbanas protegidas pelo Iphan, como Salvador-BA, São Luís-MA, Belém-PA, entre outras, possui 1 veículo automotor para cada 6 habitantes. O crescente número da frota de veículos também agrava os desafios de gestão das áreas protegidas pelo Iphan nas cidades pequenas e médias, como é o caso de Paraty-RJ e Ouro Preto-MG, onde se tem 1 veículo para cada 5 habitantes, taxas equivalentes às observadas em cidades como Belo Horizonte, Rio de Janeiro e São Paulo. Os impactos negativos gerados pela crise de mobilidade urbana em cidades históricas são muitos: o conflito entre a estrutura urbana dos centros históricos, pedestres, veículos particulares e coletivos, congestionamentos freqüentes, entre outros.

A acessibilidade física às edificações históricas e monumentos também se coloca  como um desafio para a melhoria da qualidade de vida urbana. Obstáculos como postes, escadarias, calçadas inapropriadas, elevações, mobiliário urbano inadequado etc, são fatores de diminuição da acessibilidade das pessoas  portadoras de necessidades especiais. O Iphan criou o Programa de Mobilidade e Acessibilidade em cidades históricas tombadas, em outubro de 2009, com uma metodologia estruturada em duas etapas. A primeira resulta num diagnóstico com as análises funcionais sobre as relações entre mobilidade, acessibilidade e patrimônio cultural urbano e a visão da população moradora e usuária acerca do tema mobilidade, além da articulação com o governo local, associações civis e movimentos sociais. A segunda etapa é a elaboração do Plano Geral, com a participação do governo e comunidade local. 

A proposta do Iphan é a produção de conhecimento técnico das soluções praticadas nacional e internacionalmente e a análise da malha urbana com foco na área tombada, suas características, especificidades de deslocamentos e as necessidades de mobilidade, incluindo veículos privados e coletivos, motorizados ou não, os fluxos de pedestres e o impacto do tráfego nos conjuntos arquitetônicos. Os Planos Gerais de Mobilidade e Acessibilidade em cidades históricas tombadas já estão em desenvolvimento em Ouro Preto-MG, São Francisco do Sul-SC, Laguna - SC e Paranaguá-PR. Este ano terão início os estudos para mais três cidades. Em Paranaguá, o diagnóstico foi concluído em 2009 e será apresentado à população para ser debatido, dando início à elaboração do Plano Geral, com as propostas de intervenção, desenho urbano para humanização dos espaços, hierarquia e articulação."

http://www.maxpressnet.com.br/e/iphan/iphan_03-03-10.html

Por que o termo "Tecnologia Assistiva"?


Um texto de Romeu Kazumi Sassaki, escrito em 1996:
ASSISTIVE TECHNOLOGY

Lendo artigos sobre equipamentos, aparelhos, adaptações e dispositivos técnicos para pessoas com deficiências, publicados em inglês, ou vendo vídeos sobre este assunto produzidos em inglês, encontramos cada vez mais freqüentemente o termo assistive technology. 
No contexto de uma publicação ou de um vídeo, é fácil entender o que esse termo significa. Seria a tecnologia destinada a dar suporte (mecânico, elétrico, eletrônico, computadorizado etc.) a pessoas com deficiência física, visual, auditiva, mental ou múltipla. Esses suportes, então, podem ser uma cadeira de rodas de todos os tipos, uma prótese, uma órtese, uma série infindável de adaptações, aparelhos e equipamentos nas mais diversas áreas de necessidade pessoal (comunicação, alimentação, mobilidade, transporte, educação, lazer, esporte, trabalho e outras). No CD-ROM intitulado Abledata, já estão catalogados cerca de 19.000 produtos tecnológicos à disposição de pessoas com deficiência e esse número cresce a cada ano.
Mas como traduzir assistive technology para o português? Proponho que esse termo seja traduzido como tecnologia assistivapelas seguintes razões:
Em primeiro lugar, a palavra assistiva não existe, ainda, nos dicionários da língua portuguesa. Mas também a palavra assistivenão existe nos dicionários da língua inglesa. Tanto em português como em inglês, trata-se de uma palavra que vai surgindo aos poucos no universo vocabular técnico e/ou popular. É, pois, um fenômeno rotineiro nas línguas vivas.
Assistiva (que significa alguma coisa "que assiste, ajuda, auxilia") segue a mesma formação das palavras com o sufixo "tiva", já incorporadas ao léxico português. Apresento algumas dessas palavras e seus respectivos vocábulos na língua inglesa (onde eles também já estão incorporados). Foram escolhidas palavras que se iniciam com a letra a, só para servirem como exemplos.



associativa - associativeadotiva - adoptive
adutiva - adductiveafetiva - affective
acusativa - accusativeadjetiva - adjective
aquisitiva - aquisitiveagregativa - aggregative
ativa - activeassertiva - assertive
adaptativa - adaptiveaplicativa - applicative

Nestes tempos em que o movimento de vida independente vem crescendo rapidamente em todas as partes do mundo, o tema tecnologia assistiva insere-se obrigatoriamente nas conversas, nos debates e na literatura. Urge, portanto, que haja uma certa uniformidade na terminologia adotada, por exemplo com referência à confecção/fabricação de ajudas técnicas e à prestação de serviços de intervenção tecnológica junto a pessoas com deficiência.

sexta-feira, 23 de abril de 2010

Bradesco apresenta Mouse Visual para deficientes físicos acessarem a conta-corrente pela Internet



O Bradesco lançou durante a Feira Internacional de Tecnologia em Reabilitação, Inclusão e Acessibilidade, a Reatech 2010, que aconteceu entre os déias 15 e 18 de abril, em São Paulo, o software Mouse Visual Bradesco. Inovador para o setor bancário, o Mouse Visual Bradesco possibilita as pessoas com deficiência motora nos membros superiores controlar o cursor do mouse na tela do computador através de movimentos da cabeça. 

Estes movimentos são capturados por meio de uma webcam e analisados pelo software no computador, que gera a correspondente movimentação do cursor. De forma análoga, o clique do mouse é realizado através de uma simples e breve abertura de boca, tornando fácil e intuitivo o uso do mouse. Assim, será possível fazer operações bancárias pelo Internet Banking. O software possibilita ainda a utilização do computador para a digitação de textos, navegação na internet e envio e recebimento de e-mails. Cliente Bradesco terá o software gratuitamente.

De fácil instalação - e acompanhado por manual de apoio - o Mouse Visual Bradesco foi desenvolvido especialmente para pessoas com deficiência motora, distrofia muscular, doença degenerativa, sem os membros superiores ou tetraplégicos. 

O software foi criado pela Fundação Paulo Feitosa, do Amazonas, e testado pela AACD - Associação de Assistência à Criança Deficiente, que considerou a solução adequada de acessibilidade a computadores para deficientes físicos, o que há de mais moderno em termos de produtos e serviços bancários para esse público.

Durante a Reatech o Bradesco apresentou em seu estande todas suas iniciativas oferecidas para facilitar e contribuir com a autonomia de pessoas com deficiências. Como: Máquinas de Autoatendimento para deficientes físicos e visuais; Internet Banking para deficiente visual; Central de atendimento para deficiente auditivo; Extrato de conta corrente em versão braile e impressão ampliada; Gabarito para folha de cheque em versão braile e impressão ampliada; Microcrédito para aquisição de equipamento telefônico para surdos e o Curso de Informática para Deficiente Visual com o software Virtual Vision promovido pela Fundação Bradesco.


Novas Fotos Entrevista Dumont Brasil ao Programa Papo Vanguarda






 

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Dumont Brasil no Papo Vanguarda

Não deixe de assistir a entrevista da Dumont Brasil no Papo Vanguarda - rede Globo - domingo dia 25/04/09





Por Michele Jimenez Benjamim

Desenho Universal – Caminhos da Acessibilidade no Brasil


Desenho Universal – Caminhos da Acessibilidade no Brasil
Adriana R. de Almeida Prado / Maria Elisabete Lopes / Sheila Walbe Omstein (Orgs.)
Formato 16x23 cm, 306 páginas
ISBN 978-85-391-0055-2
Esta publicação reúne 22 textos de profissionais, pesquisadores e professores de todo o Brasil, abordando temas como o ensino e a pesquisa do Desenho Universal nas escolas de arquitetura, engenharia, design e a interação de todo e qualquer cidadão-usuário com o desenho da cidade e sua arquitetura, tendo em vista possíveis limitações físicas ou cognitivas. Organizado em quatro capítulos – Conceituação e Procedimentos Metodológicos; Ambientes para a Moradia e para a Educação; Políticas de Acessibilidade: edilícias, urbanísticas, de transportes e de turismo; e Gestão no Processo de Projeto – o livro tem prefácio do Prof. Dr. Wolfgang F.E. Preiser, co-editor do Universal Design Handbook (Mc Graw Hill, 2001), que apresenta, numa perspectiva internacional, a literatura, os principais eventos científicos e aplicações do Desenho Universal em termos de produtos, ambientes urbanos construídos e em uso.

LANÇAMENTO DIA 03 DE MAIO
EM SÃO PAULO
HORÁRIO: 19:00 - 22:00HS
LOCAL: LIVRARIA DA VILA
Lorena
Alameda Lorena, 1731
(11) 3062-1063